quinta-feira, 28 de julho de 2011

Que nome terá??

Escolher o nome do bebê não é nada fácil. E o futuro nome, inclusive, tem sido assunto em diversos momentos. Antes de começar uma reunião alguém sempre pergunta se já escolhemos, ou na hora do almoço, nas conversas de café, enfim... Isso sem contar com a ajuda dos amigos, que estão sempre prontos para discutir a situação e dar mil sugestões, que nos deixam mais confusos ainda.

Nessa situação toda, a única coisa que é mesmo fácil é desclassificar os nomes que não queremos. Ontem mesmo estavamos lendo uma dessas enormes listas com sugestões de nomes, mas acho que aquele meus bisavós leram também. Tem Aristóteles, Confúcio, Lisímaco. Isso sem falar nos nomes que nunca vi, como Quote, Quito, Bagé e outros. Dos nomes simples e comunos, dos mortais como nós (não que o meu seja muuuiiito 'comum'...) tem poucos.

Mas ainda continuamos na saborosa luta pela escolha dos nomes. Ainda estamos na fase de escolher nomas para meninas e para meninos, pois ainda não sabemos se teremos ele ou ela. Os amigos também ajudam a problematizar, como eu disse. Tanto que, quando alguem pede se já decidimos, sempre dou as opções de votação. E mesmo assim surgem sugestões que estão fora da lista... alguns entra na categoria dos desclassificáveis... outros nos colocam em dúvida.

Até o nascimento vamos definir, e claro que vou compartilhar aqui com vocês. Por enquanto, criei uma enquete para o blog para ter a ajuda dos leitores também.

Tem dois sites que podem ajudar também quem está na busca de nomes. Aproveito o espaço para compartilhar com vocês, e quem tiver outros pode compartilhar também.



quarta-feira, 27 de julho de 2011

Treinamento para pegar o bebê

Um dia desses fomos visitar uma prima que teve bebezinho recentemente. É um menino. Eu ainda não sei se o meu vai ser menino ou menina, mas simpatizei com o priminho. Até esta oportunidade eu nunca tinha aceitado repousar nos meus braços um bebe tão pequenino. Pra falar a verdade, todas as crianças que para quem já dei colo até hoje já caminhavam , ou pelo menos engatinhavam, e já vinham meio sozinhas para minhas mãos.
Mas como estou firme no propósito de conhecer este universo das vidas recém chegadas a este mundo me mantive decidido. Peguei o menino no colo. Acho que meu aconchego o agradou, pois ele se manteve naquele mesmo soninho gostoso. E eu, surpreendentemente, me sai bem neste primeiro treino de pegar aquela criaturinha tão pequena.
Segui bem todas as orientações sobre como e onde colocar os braços, as mãos e como inclinar o corpo, etc. O treinamento foi meio complexo, mas eu costumo ser um aluno aplicado. O mais divertido foi quando ele abriu os lindos olhos azuis. Sabe aquele sorriso que todo mundo dá quando vê um neném cute-cute?! Então, foi o que eu fiz. Mas sabe o que a maioria das pessoas novatas nesta arte pensa?! Foi o que pensei: “não chora bebezinho, não chora!”
Fiquei meio tenso, mas no fim ele nem chorou e ficou brincando com as mãozinhas super tranqüilo nos meus braços. Depois de um certo tempo é que a situação complicou, ele quis algo que eu não podia dar, e então abriu um bocão que só fechou depois que ele encontrou o alimento da mamãe dele.
Mesmo assim, acho que estou indo bem...

terça-feira, 26 de julho de 2011

Pai novato... mas instruído

Ser pai é uma experiência super nova para mim. Mesmo que o bebê ainda tenha poucos centímetros, é uma vida nova, sob minha responsabilidade. Tá, confesso, muito mais sob responsabilidade da mãe dele, mas eu sou pai! Como nunca fui pai antes, meu instinto de curioso entra em pauta e então eu procuro conhecer cada vez mais.
Li muitas coisas na internet, minha grande aliada nas pesquisas. Outro tanto eu li num “guia da mamãe”, que minha esposa ganhou do obstetra. Sei que era para ela, mas li tudo e contei pra ela ao passo que fui descobrindo coisas novas. E eram muitas.
Sei que depois que vi muita coisa sobre a chegada de um novo membro na família fiquei meio frustrado. Tá bom que a participação do pai nisso tudo é uma parte muito boa, mas... é tão pouco. Quero dizer, até que o bebê nasça, o pai faz tão pouco. Lógico que vou ter que mimar a mamãe, conversar muito com o bebê, cantar para ele e tudo mais... Mas ainda assim, tudo acontece com a mulher. Depois de tudo que descobri, quero mimar o dobro minha bella Donna.  Espero conservar a mesma vontade de participar depois que o bebê nascer, afinal, tudo na prática promete ser muito diferente...
Como diz a nonna, tudo bem ser instruído, mas importante mesmo é colocar tudo em prática... Vamos lá!


segunda-feira, 25 de julho de 2011

Compartilhar a alegria

Ser pai é uma alegria gigante... e não posso disfarçar a felicidade que trago no coração por saber que minha esposa amada carrega no seu ventre um bebezinho... uma nova vida que eu ajudei a formar. Como eu já disse anteriormente, queríamos esta benção já fazia muito tempo, e enquanto não estava no tempo desta graça ficávamos apenas na espreita. No dia em que a desconfiança aumentou e minha esposa fez os exames tudo mudou.
Tenho que ser sincero, o momento que eu tanto esperei, quando finalmente foi concretizado, eu nem acreditei. Ainda tenho um protesto a fazer: os testes de gravidez tinham que ser mais autoexplicativos. Ver número e comparar com a tal “tabela de referência” por vezes nos confunde. Quando vimos os resultados, eu não conseguia acreditar que estava interpretando corretamente aqueles números. De tão grande que era a vontade de que eles dissessem mesmo o que estavam dizendo fiquei com medo de não estar vendo com clareza. Mas enfim, estávamos mesmo vendo certo.
No mesmo momento quis contar para todo o mundo. Mas fomos controlando a ansiedade até passar pelo olhar e orientações de um médico.
Depois que nos sentimos mais seguros foi a hora de começar a contar. Primeiramente para os mais próximos. É tão bom compartilhar a alegria do nosso coração com as pessoas que gostamos e com quem mais convivemos. Ainda mais com quem acompanho o tempo de desejo e espera pelo bebê.
Algumas pessoas reagem com lágrimas, outros com sorrisos, outros com as duas coisas juntas. De todos os parabéns e todas as reações, o que mais gosto é o abraço forte e sincero de quem deseja boas coisas para nós (nós três). Ah, claro que não me esqueço dos abraços “virtuais”, daquelas pessoas queridas que estão longe, mas só em quilômetros.
Este é um dos motivos da criação deste blog... quero também compartilhar com todos um pouco desta minha nova aventura... ser papai.